Frustração

10 de agosto de 2010

Hoje eu fui no Colegiado tentar dar um jeito na minha matrícula. Não teve como. O inútil do menino que está lá agora simplesmente colocou todas as matérias pra ter algum horário entre 11 e 12:40h. Tá que pra quem faz o curso regularmente, é uma maravilha, ele mesclou tudo direitinho. MAS PRA MIM NÃO, caramba!

Resultado: terei que trancar o curso. É isso aí, pessoal, adeus Jornalismo.

O caso é que eu agora vou me dando conta que continuar a fazer jornalismo na Uesb será impossível, afinal de contas, o curso é de manhã e eu trabalho pela manhã! O jeito será fazer outro curso. Mas, eis a questão, qual? Direito, nem pensar, Economia? Hm.. Não. O grande problema nisso tudo é que EU QUERO FAZER JORNALISMO, poxa! É o curso que eu gosto, adoro, com todos os problemas e desafios, é o curso que eu gosto de verdade.

A única solução? Dar um tempo pra depois pedir transferência para uma cidade onde tenha Jornalismo à noite. Mas aí já são outros quinhentos, porque a história ficará aqui em casa. Duvido que minha mãe aceite.

Hoje em dia é, definitivamente, muito complicado fazer o que se gosta.

Já nascemos com o dia certo pra morrer?

22 de janeiro de 2010

A minha capacidade de me machucar de forma idiota é impressionante. Mesmo.

 

Há cerca de um ano, eu quebrei o dedo mindinho do pé chutando a cama (vamos observar o seguinte fato, eu quebrei o dedo mindinho do chutando a cama). Hoje, machuquei o dedo mindinho, só que dessa vez da mão, olha que evolução, empurrando a porta contra ele. A porta é de correr, sabe, na hora eu devo ter esquecido de tirar o meu dedo da trajetória dela. Mas, me deixa dizer, o machucado foi feio, viu? Na hora pareceu que tinha cortado a carne (a porta é de ferro, ou alumínio, ou qualquer material que se use pra fazer portas de vidro e ferro/alumínio).

 

Esse desastre meu me fez lembrar de umas coisas que eu fui dormir pensando ontem: como existem formas, com todo respeito, idiotas de se morrer. Não, sério, algumas mortes são bizarras demais, tão bizarras que me fazem acreditar que todo mundo tem o dia certo pra morrer, então aquela foi a única forma que o destino encontrou de realizar o seu serviço no dia certo.

 

Já assisti a um programa na televisão que comentava sobre essas mortes, como por exemplo, um cara que, na festa do seu aniversário, resolveu brincar de ‘cuspe ao alvo’. Foi ele, lá da sacada do apartamento, cuspir nos transeuntes. Castigo divino ou descuido do rapaz? Não sei, só sei que ele acabou caindo sacada abaixo. Infelizmente tem muito tempo que vi o programa, não sei dizer qual era o nome, para confirmar a veracidade do fato.

 

Ontem teve a história dos integrantes de uma banda de metal que morreram afogados aqui no Brasil. Até aí nada de bizarro, o caso é que o restante da banda, mesmo depois de dois integrantes terem morrido, resolveram que vão continuar a turnê, como uma homenagem a eles. Eu, hein.

 

Mas, voltando às mortes bizarras, me lembrei de uma Super Interessante que li há algum tempo, na qual citava algumas dessas mortes, fui atrás dela no site e, vamos lá, as mais bizarras das bizarras:

 

· Uma moça nos EUA, foi andar de montanha-russa e resolveu tirar os cintos, logo quando estava na parte mais alta. Basta falar que ela era pós-graduada em Havard.

· Um homem foi encontrado morto esfaqueado dentro de casa. Quando a polícia foi apurar os fatos, descobriu que ele queria ver se sua nova jaqueta era à prova de facas. Agora, me diz, por que ele tinha que testar vestindo a jaqueta?

 

Agora, o que isso me faz mesmo pensar, é sobre se temos a hora certa de morrer, ou se somos completos idiotas que perdemos a vida por qualquer estupidez. Eu não acredito totalmente em destino, mas começo a pensar seriamente sobre o dia certo pra morrer.

 

Ha, e pensar que tudo isso começou com a minha forma estúpida de me machucar...

 

Outro site com mortes… estranhas: http://www.ataliba.eti.br/node/622